Em um momento histórico para a Igreja Católica, o conclave realizado na Capela Sistina elegeu o novo papa, que adotará o nome de Leão XIV. O escolhido é o cardeal americano Robert Prevost. que se torna o primeiro pontífice nascido nos Estados Unidos a assumir o comando da Igreja.
A eleição ocorreu após dois dias de votações intensas, envolvendo 118 cardeais eleitores de diversos continentes. Segundo fontes próximas ao conclave, a escolha foi consolidada no quinto escrutínio, com O’Connor obtendo uma clara maioria dos votos — sinal de consenso e desejo de renovação por parte do colégio cardinalício.
A fumaça branca surgiu pouco depois das 17h (horário local), emocionando os milhares de fiéis reunidos na Praça de São Pedro, que aguardavam ansiosamente o anúncio do novo líder da Igreja. Minutos depois, o cardeal protodiácono proclamou ao mundo: “Habemus Papam!”, apresentando Leão XIV ao público.
A escolha de um papa americano gerou reações imediatas ao redor do mundo. Nos Estados Unidos, líderes religiosos e políticos destacaram a importância simbólica da eleição, interpretando-a como um sinal de abertura da Igreja para novas culturas e desafios contemporâneos. Já em outros países, o anúncio foi recebido com expectativa e curiosidade sobre os rumos que Leão XIV poderá tomar em questões como modernização, reformas internas e a postura da Igreja diante de crises globais.
Em seu primeiro discurso como papa, Leão XIV se dirigiu aos fiéis com palavras de união, humildade e esperança:
“Rezo para que possamos caminhar juntos, como uma só Igreja, em tempos de luz e sombra. Que possamos construir pontes e não muros, com fé, justiça e misericórdia.”
A comunidade internacional aguarda agora os primeiros gestos do novo papa, que já sinalizou um papado marcado pelo diálogo inter-religioso, atenção às questões sociais e firme compromisso com a transparência dentro da Igreja.