Um dos principais pontos turísticos de Campo Grande, o Parque das Nações Indígenas é referência em práticas de esporte, lazer, cultura e contato com a natureza. Para quem gosta de frequentar a área, fique atento, pois, haverá alteração no de fechamento alterado em alguns dias neste fim de ano, segundo a Semadesc (Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação) e Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul), gestores do espaço.
Nos dias 24, 25 e 31 de dezembro de 2024 e 1° de janeiro de 2025, o parque estará aberto das 6h às 18 horas, ou seja, fechará três horas antes do seu horário normal, que é às 21 horas.
Nos demais dias, de 26 a 30 de dezembro de 2024 e a partir de 02 de janeiro de 2025, o horário de fechamento será normal.
O queridinho de Campo Grande – Com área de 1 163 876,98 m² o Parque das Nações Indígenas foi inaugurado em 1994 e está localizado nos altos da Avenida Afonso Pena e oferece infraestrutura de lazer e esporte às margens de um lago formado pelas águas da nascente do córrego Prosa. Referência em prática de esportes como corrida e caminhada ou passeios em meio à natureza, o espaço conta com quadras de esportes, pista de skate, patins e bicicleta, sanitários, pista para caminhada de quatro mil metros inteiramente asfaltada, além de cinco parquinhos infantis próximos às entradas, sendo um deles um parque infantil adaptado para crianças com deficiência.
Um dos grandes atrativos do parque é a sintonia com a fauna do cerrado, onde animais como capivaras e cotias e pássaros de várias espécies dividem espaço com as pessoas que passam pelo local, inclusive, é praticamente impossível seguir o ritmo das atividades físicas sem parar ao menos uma vez para fazer foto ou esperar uma família de capivaras atravessar calmamente a pista. E tem mais, cada árvore plantada tem um motivo. Cerca de 70% da vegetação da área é formada por gramas e árvores ornamentais originárias do seu projeto de paisagismo. Uma grande quantidade de espécies de árvores são preservadas, como por exemplo o jenipapo, a mangueira e a aroeira.
O parque dispõe de local para apresentações culturais e tem como estruturas arquitetônicas principais a Concha Acústica Helena Meirelles, o Museu das Culturas Dom Bosco e o Museu de Arte Contemporânea. O local é cenário de eventos culturais como shows regionais e nacionais.
Fotos: Elci Holsback